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Rm 10. 9-11 e Sl 139. 23,24 e Rm 5. 8, 9 e Rm 8. 1

Rm 10. 9-11 e Sl 139. 23,24 e Rm 5. 8, 9 e Rm 8. 1

“Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. Porquanto a escritura diz: Todo aquele que Nele crê (Jesus) não será confundido”. Romanos 10. 9-11.

            Duas coisas estão relacionadas aqui, a boca e o coração. Deus que é conhecedor dos nossos corações é que pode discernir se estamos falando com a boca ou com o coração.

            Precisamos confessar a Deus os nossos pecados, é a boca que fala, mas é o coração que deve sair a confissão, para sermos perdoados. Neste sentido, Jesus usou um texto do profeta Isaias 29. 13. “Este povo honra-me com seus lábios, mas o seu coração está longe de mim”. Mt 15. 8.

            Quantas vezes temos confessado a Deus por mera formalidade, apenas para pagarmos um voto. “A boca fala daquilo que o coração está cheio, portanto é do coração que procede às coisas”.

            Vamos encher nossos corações de boas coisas, bons pensamentos para que a boca fale neste sentido. Precisamos homenagear a boca e o coração para uma confissão perfeita e sincera a Deus. Meditemos nas palavras do apóstolo e confessemos a Deus os nossos pecados. Amém...

Claudio Galvão

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê-se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno”. Salmos 139. 23,24.

        O salmista depois de examinar todos os meios de como o homem poderia escapar da presença de Deus, chegou à conclusão de que não era possível, como está expresso nos versículos anteriores do 139. Para onde poderemos fugir da presença do Senhor?

       Houve no passado homens que tentaram fugir da presença de Deus, mas tudo foi em vão, porque o Senhor é Onisciente. Um exemplo do profeta Jonas que recebeu do Senhor uma missão para ir a cidade de Nínive, tentou fugir indo para a cidade de Tarsis.

      Mas na viagem houve muitos acontecimentos que provaram ser Jonas o culpado, de tanta tempestade no mar, fora lançado ao mar, mas Deus havia preparado um grande peixe que o engoliu e depois pela vontade de Deus o lançou à praia. Agora pela segunda vez o Senhor manda, ele vai e cumpre a sua missão na cidade de Nínive.

      Por isto o salmista termina o salmo com as palavras acima. Examinemo-as e façamos a vontade do Senhor. Amém...

Claudio Galvão

“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por Ele salvos da ira”. Romanos 5. 8, 9.

            Vemos nas palavras do apóstolo Paulo sua definição do amor de Deus por nós, os pecadores. Deus provou o seu amor entregando seu único Filho, para dar sua vida por nós na Cruz, afim de que pudéssemos através do sangue do Cordeiro, sermos justificados e salvos da ira. Nossos primeiros pais pecaram e foram expulsos do jardim do Eden, desde aquela época o homem tem estragado o jardim tão belo.

            Mas, Deus que é misericordioso tinha um plano para salvar o homem e, este plano foi realizado em seu Filho Jesus. Deus não tem outro plano para salvar o homem de seus pecados, pois o último Ele nos entregou.

            Quando Ele partiu deste mundo para junto do Pai entregou a nós uma missão. Ler Jo 17. 18.

            A Igreja existe na terra para proclamar as Boas Novas de salvação pessoal, e arrependidos dos seus pecados sejam salvos da ira. Deus condena o pecado, mas ama o pecador, a prova está nas palavras acima. Amém...

Claudio Galvão

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Romanos 8. 1

             A palavra condenação não é agradável a ninguém, pois nenhum de nós gostaríamos de ser condenados.

O homem tem dois tribunais para o qual terá que comparecer: o terreno e o divino. O tribunal terreno muitas pessoas tem passado sem precisar apresentar perante ele, mas o divino, ninguém esta livre dele, leia em II Co 5. 10 e Rm 14. 10,11 e 12.

Há um só caminho a seguir nesta vida para não sermos condenados no tribunal divino, Cristo, o nosso Salvador. Somos pecadores, por nós mesmo nada podemos fazer, mas temos um advogado por nós, o Filho de Deus, Cristo. Não podemos esquecer que hoje Cristo é nosso advogado, mas amanhã será nosso Juiz.

O texto acima nos diz que é preciso estar em Cristo para não sermos condenados. Estar em Cristo é fazer parte da vida dele, procurando imitá-lo, não sendo apenas criatura de Deus, pois até os outros seres criados são, mas sendo filho por intermédio de Cristo.

Ser criatura é uma coisa e ser filho é outra coisa e ser filho é outra coisa bem diferente, não se podem confundir estas duas categorias. Escolhamos a categoria de filhos para não sermos condenados. Amém...

Claudio Galvão